31.1.10




28.1.10

Child In Rock






Deste álbum dos Deep Purple sai uma música fabulosa. Child In Time. A capa não lhe fica atrás. Inspirada no Monte Rushmore, atracção turística localizada no Estado Americano, Dakota do Sul, e que tem exculpidos os rostos de quatro presidentes dos Estados Unidos: Washington, Jefferson, Roosevelt e Lincoln. Ali, na capa, esses lugares são ocupados por Ian Gillan e companhia. Lugares de destaque mais do que merecidos. Let´s go (to the) rock. Mas haja cuidado com as balas.







Calling Deep Purple In Rock

22.1.10

Carta a um Rui sentido






Grande Rui,


Em primeiro lugar deixa-me dizer-te que essa tua cara de poucos amigos é muito enganadora. Porque eu sei que tu és um tipo porreiro, aliás, tu és um homem do Norte, carago. Não me vou alongar muito. Esta minha carta serve para te felicitar pelos teus 30 anos de carreira, como já deves ter percebido. Infelizmente, não vou poder marcar presença num dos concertos de comemoração da data, mas tu sabes que eu estive nos teus 25, ali no Coliseu. Nesse dia mal te vi pah, dada a minha má posição, mas mesmo assim foi bom ter estado ali a ouvir-te. No dia seguinte saí para a rua com um torcicolo, mas a assobiar a Sayago Blues.
Grande Rui, espero que continues a cantar o Porto como ninguém, espero que mantenhas sempre esse teu ar de rock, esse teu ar grave e sério já agora, e espero também poder marcar presença no concerto de comemoração dos teus 35 anos de carreira, ou até quem sabe dos 40. E que os blues estejam sempre contigo...


Aquele abraço,
Zé Eduardo








Calling
Concerto de comemoração dos 25 da carreira de Rui Veloso

17.1.10

Apetece-me ouvir Bon Iver




Bon Iver - Flume





Bon Iver - Skinny Love

16.1.10




Ser moderno é estar num ambiente que nos prometa aventura, poder, alegria, crescimento, transformação de nós mesmos e do mundo - e que ao mesmo tempo ameace destruir tudo o que temos, tudo o que sabemos, tudo o que somos.




Marshall Berman, Tudo o que é sólido se dissolve no ar

13.1.10

Rua do Breyner, a Jigsaw, e Rock´n´Roll




Imagem de João Marçal


Os a Jigsaw estão de regresso ao Porto. Estão também de regresso à Rua do Breyner depois de em 2008 terem actuado no extinto Uptown, concerto que marcou a apresentação do saudoso álbum Letters From The Boatman. Desta vez, há um novo disco. Like The Wolf. Disco mais folk, mais country e mais blues. É a velha América do pó pintada, com uma ou outra cara conhecida aqui e ali. Falo de Johnny Cash, de Leonard Cohen e até de Tom Waits, alguma da gente que desde sempre vai servindo a inspiração desta banda de Coimbra. O Porto está mais uma vez preparado para os receber da melhor maneira. Como sempre. Desta vez, no aconchego do Breyner85, na noite do próximo Sábado, nunca antes das 23h. Na Rua do Breyner, pois claro. Eles, os a Jigsaw, sabem sempre como retribuir. Rock´n´Roll. Nós também. Rock´n´Roll, ma friends.



a Jigsaw - Crashing Into The Arbour




Calling
Breyner85

11.1.10

Thanks, The Unthanks






De há uns dias para cá, o meu período de estudo tornou-se mais produtivo. Precisamente desde o momento em que as vozes femininas de sotaque very british que passo a apresentar começaram a cantar para mim. São elas, Rachel Unthank e Betty Unthank. Não tenho muito o hábito de ter música a acompanhar o estudo, mas de vez em quando tem mesmo de ser. Here´s The Tender Coming, para um estudo delicado, mas ao mesmo tempo para um estudo mais suave. Meninas Unthank, o meu muito obrigado pela boa companhia.








Calling
The Unthanks

8.1.10

Maaaaa frrriiiieeeend, Bill Callahan







Valeu a pena aquela uva passa deliciosa e desejosa que saboreei na passagem de ano. O tão badalado desejo de poder ver Bill Callahan ao vivo, está mesmo muito perto de se concretizar. É já a 26 de Fevereiro, no Festival Para Gente Sentada em Santa Maria da Feira. E eu que até nem pedi assim muito muito muito. A partir deste momento, penso que também não será pedir muito, ainda por cima quando estou perante um amigo desta natureza, que a setlist deste concerto inclua a maioria das canções que compõem os belíssimos Woke On A Whaleheart e Sometimes I wish We Were An Eagle. Sim, porque quem faz discos assim só pode ser um grande amigo. Seja como for, a espectativa será sempre a mais alta. Vemo-nos em Santa Maria da Feira, my friend.


Bill Callahan - My Friend





Calling Bill Callahan

4.1.10




2.1.10

Anos 10, And we could dance







Esta foi uma das primeiras músicas que ouvi no novo ano. Se em 2009 tinham sido os The Smiths a abrir as hostilidades com There is a light that never goes out, desta vez foram os Joy Division a dizerem como se faz. Anos 80 puros e duros, como sempre:


(...)
No language, just sound, that's all we need know, to synchronise
love to the beat of the show.

And we could dance.

Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.
Dance, dance, dance, dance, dance, to the radio.





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